The Clean Academy: curso digital da Biossance aprofunda conceitos de clean beauty, consumo e sustentabilidade
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The Clean Academy: curso digital da Biossance aprofunda conceitos de clean beauty, consumo e sustentabilidade

por Vânia Goy - Conteúdo Patrocinado

A Biossance é uma marca jovem, foi criada em 2016 e chegou por aqui em 2018. Sempre que me perguntam se já testei e se gosto das fórmulas falo que ele são o melhor lançamento dos últimos cinco. A performance me impressiona, mas não só: eles são cuidadosos nos mínimos detalhes, como pedem os consumidores em busca de tecnologia e transparência. Criada na Califórnia, faz parte de uma empresa especializada em biotecnologia. A Amyris, “marca mãe” da Biossance, foi responsável por desenvolver, em 2003, a cura acessível e sustentável para a malária. Hoje, mais de 120 milhões de tratamentos sem recebimento de royalties foram oferecidos graças a essa tecnologia.

Faz parte do DNA da empresa combinar soluções sustentáveis com inovação hi-tech. Lá em 2018 contei, por exemplo, que eles desenvolveram uma versão potente de esqualano, marca-registrada da Biossance e ativo com alto poder de hidratação, derivado de cana-de-açúcar certificada e brasileira. Esse é um ingrediente encontrado também nas oliveiras, mas que, originalmente, era extraído do fígado do tubarão (!) e teve a sua comercialização proibida em 2009.

Agora, a marca lança por aqui uma versão da The Clean Academy, projeto criado para aprofundar conversas sobre escolhas sustentáveis e formulações limpas. No site da plataforma, amantes e curiosos sobre o universo de clean beauty poderão acompanhar jornadas educativas que aprofundam o tema que até vão além da beleza e tratam até da forma como a gente consome moda e que impacto ambiental as nossas escolhas têm. Os vídeos são apresentados por Sabrina Sato, que entrevista experts do mercado como a Melissa Volk, criadora do Slow Market, e a jornalista Marcela Rodrigues, criadora do A Naturalíssima e presença regular por aqui. Por lá, dá para pensar sobre a diferença entre produtos naturais e sustentáveis, sobre processos sintéticos e aprender sobre biotecnologia.

Uma das falas de John Melo, CEO da Amyris, diz que não interessa para ele a denominação de ser sustentável, natural ou vegano, o que interessa “é que venha de uma fonte boa para o planeta e que faça bem para nós.”. Toda escolha conta e que a gente esteja aberto para aprender e ter mais responsabilidade sobre as nossas.

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