Pró-idade: o futuro da conversa sobre envelhecimento
Inovação

Pró-idade: o futuro da conversa sobre envelhecimento

por Redação Belezinha

foto: Alex Batista

Envelhecimento é sempre pauta por aqui: dos fios grisalhos e longevidade ao medo, dificuldades e falta de estrutura e inclusão. Já falamos também sobre como a geração millenial tem ajudado a desconstruir padrões estéticos nas últimas décadas, se interessando por movimentos que olham os ciclos da vida e o corpo feminino de forma mais positiva e acolhedora.

Essa movimentação tem, felizmente, impulsionado outras gerações e o mercado a criarem novas e mais leves perspectivas sobre o passar do tempo. Termos como anti-idade já vem sendo eliminados de lançamentos e comunicação de algumas empresas e publicações de beleza, como a Allure, ou marcas como a canadense 19/99, destaque em publicação da Wallpaper, quando se fala em inclusão na indústria da beleza, e que coloca mulheres de todas as idades em suas campanhas de make coloridos e tem uma gama de produtos que servem para qualquer pele — não há produtos com algum ativo específico para pele mais madura ou com menos viço. No mercado nacional, vale sempre falar da linha Chronos, de Natura, que, pioneira, foi lançada na década de 1980 e nunca usou o termo anti-idade. L’Oréal e Dove também escolheram usar nomes como ‘Age Perfect’ e ‘Pro Age’, respectivamente, ao invés de anti qualquer coisa. E a The Body Shop também alterou recentemente o nome de sua antiga linha ‘Drops of Youth’ para Edelweiss.  

Tem muito mais sobre assunto, para além da estética, no último episódio abaixo, do podcast Ciao, Bela:

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